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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
09/01/2017 |
Data da última atualização: |
26/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, F. M. dos; LUZ, P. M. C. da; OTANÁSIO, P. N. de; SPECHT, A.; CAMARGO, A. J. A. de. |
Afiliação: |
ALEXANDRE SPECHT, CPAC; AMABILIO JOSE AIRES DE CAMARGO, CPAC. |
Título: |
Morfometria geométrica como ferramenta auxiliar na taxonomia de Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea (Lepidoptera: Noctuidae: Heliothinae). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA CERRADOS. Jovens talentos 2016: resumos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2016. 99 p. |
Páginas: |
p. 50 |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Documentos, 334). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Comissão organizadora: SOUZA, K. W. de; FALEIRO, A. S. G.; SALGUES, A. L. M.; ALONSO, A. M.; CARVALHO, A. M. de; LOBATO, B. R.; CRUZ, C. V.; SOUSA, E. dos S.; PELEGRINELLI, F.; SOARES, J. P. G.; LIMA, J. E. F. W.; ARBUES, J. F. de O.; CONCEIÇÃO, L. D. H. C. S. da; NOGUEIRA, M. E. |
Conteúdo: |
Morfometria Geométrica como
Ferramenta Auxiliar na Taxonomia de
Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea
(Lepidoptera: Noctuidae: Heliothinae)
Fernanda Moura dos Santos¹; Priscila Maria Colombo da Luz²;
Pollyanna Nunes de Otanásio²; Alexandre Specht³;
Amabílio José Aires de Camargo³
(¹Instituto Federal de Goiás; ²Universidade de Brasília; ³Embrapa Cerrados)
Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea são mariposas pertencentes
à subfamília Heliothinae (Lepidoptera: Noctuidae) que representam
constante preocupação para as grandes culturas anuais, podendo
comprometer a produção. As duas espécies são indistinguíveis pela
morfologia externa, entretanto podem apresentar suscetibilidade
diferenciada a inseticidas. Além disso, parasitoides utilizados no controle
biológico tendem a ser espécie-específicos. Portanto, a identificação
correta da espécie-praga é fundamental para o manejo adequado de
suas populações. Neste estudo, investigou-se a variação interespecífica
do formato das asas, anteriores e posteriores, de 79 indivíduos de
H. armigera e 25 de H. zea por meio de técnicas de morfometria
geométrica, como ferramenta auxiliar na taxonomia do grupo. As
variáveis de forma foram utilizadas em análises discriminantes para
avaliar a variação morfológica entre as espécies. A análise discriminante,
tanto da asa anterior (Wilks? Lambda: 0.41604 F (26,71)=3.8329
p<.0001) quanto da posterior (Wilks? Lambda: 0 .4353880, F (18,66)
= 4.754940 p<.0001), diferenciou as espécies. O tamanho do
centroide (medida multivariada de tamanho fornecida pela morfometria
geométrica) também foi significativamente diferente entre as espécies
para as asas anterior e posterior (t-value 3.60, gl 96 p<0,001 e t-value
3.06, gl 83 p<0,001). A morfometria geométrica mostrou-se eficaz
como ferramenta auxiliar na taxonomia do grupo. MenosMorfometria Geométrica como
Ferramenta Auxiliar na Taxonomia de
Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea
(Lepidoptera: Noctuidae: Heliothinae)
Fernanda Moura dos Santos¹; Priscila Maria Colombo da Luz²;
Pollyanna Nunes de Otanásio²; Alexandre Specht³;
Amabílio José Aires de Camargo³
(¹Instituto Federal de Goiás; ²Universidade de Brasília; ³Embrapa Cerrados)
Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea são mariposas pertencentes
à subfamília Heliothinae (Lepidoptera: Noctuidae) que representam
constante preocupação para as grandes culturas anuais, podendo
comprometer a produção. As duas espécies são indistinguíveis pela
morfologia externa, entretanto podem apresentar suscetibilidade
diferenciada a inseticidas. Além disso, parasitoides utilizados no controle
biológico tendem a ser espécie-específicos. Portanto, a identificação
correta da espécie-praga é fundamental para o manejo adequado de
suas populações. Neste estudo, investigou-se a variação interespecífica
do formato das asas, anteriores e posteriores, de 79 indivíduos de
H. armigera e 25 de H. zea por meio de técnicas de morfometria
geométrica, como ferramenta auxiliar na taxonomia do grupo. As
variáveis de forma foram utilizadas em análises discriminantes para
avaliar a variação morfológica entre as espécies. A análise discriminante,
tanto da asa anterior (Wilks? Lambda: 0.41604 F (26,71)=3.8329
p<.0001) quanto da posterior (Wilks? Lambda: 0 .4353880, F (18,66)
= 4.754940 p<.0001), diferenciou as espécies. O tamanho do
centroid... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Morfometria geométrica. |
Thesagro: |
Praga de planta; Taxonomia. |
Thesaurus Nal: |
Helicoverpa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
01/09/2021 |
Data da última atualização: |
01/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SANTOS, A. C. S. dos; SOUSA, V. A. de; WENDT, S. N.; AGUIAR, A. V. de. |
Afiliação: |
ANA CLAUDIA SCHLLEMER DOS SANTOS, UTFPR; VALDERES APARECIDA DE SOUSA, CNPF; SIMONE NEUMANN WENDT, UTFPR; ANANDA VIRGINIA DE AGUIAR, CNPF. |
Título: |
Viabilidade polínica de Eucalyptus spp. com corantes específicos. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, v. 49, n. 131, e3588, 2021. 10 p. |
DOI: |
https://doi.org/10.18671/scifor.v49n131.17 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A hibridação tem sido intensivamente empregada nos programas de melhoramento genético desse gênero e contribuído, significativamente, para o incremento da produtividade com a incorporação de características específicas de adaptação aos materiais de interesse para o plantio. Todavia a produção de híbridos, requer a polinização controlada com pólen de qualidade, adequadamente manuseado e viável nessa ocasião. Portanto, a estimativa da viabilidade é essencial. O objetivo do presente estudo foi definir uma metodologia rápida e acurada para determinar a viabilidade do pólen de Eucalyptus usando corantes específicos. Com essa finalidade, utilizou-se o cloreto de 2,3,5, trifeniltetrazólio (TTC) nas concentrações (0,5 g.L-1, 1,0 g.L-1 e 1,5 g.L-1) com períodos de incubação de 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos, e também anilina azul em lactofenol (1 g.L-1) nos períodos de incubação de 5, 10, 15, 30, 45 e 60 minutos. O cloreto de 2,3,5 trifeniltetrazólio expressou a melhor viabilidade polínica, com 15 e 30 minutos, apresentando um valor muito próximo da germinação, com correlação de 0,96. Portanto, é um corante potencial para analisar a viabilidade polínica de E. urophylla e E. brassiana. Para o corante azul em lactofenol, o período de imersão de 45 a 60 minutos mostrou melhores resultados. No entanto, como esse corante superestimou a viabilidade em 20%, em comparação à germinação in vitro, não se recomenda o seu uso nas concentrações e períodos utilizados nesse trabalho, sendo aconselhado pesquisas com novas concentrações e período de incubação. MenosA hibridação tem sido intensivamente empregada nos programas de melhoramento genético desse gênero e contribuído, significativamente, para o incremento da produtividade com a incorporação de características específicas de adaptação aos materiais de interesse para o plantio. Todavia a produção de híbridos, requer a polinização controlada com pólen de qualidade, adequadamente manuseado e viável nessa ocasião. Portanto, a estimativa da viabilidade é essencial. O objetivo do presente estudo foi definir uma metodologia rápida e acurada para determinar a viabilidade do pólen de Eucalyptus usando corantes específicos. Com essa finalidade, utilizou-se o cloreto de 2,3,5, trifeniltetrazólio (TTC) nas concentrações (0,5 g.L-1, 1,0 g.L-1 e 1,5 g.L-1) com períodos de incubação de 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos, e também anilina azul em lactofenol (1 g.L-1) nos períodos de incubação de 5, 10, 15, 30, 45 e 60 minutos. O cloreto de 2,3,5 trifeniltetrazólio expressou a melhor viabilidade polínica, com 15 e 30 minutos, apresentando um valor muito próximo da germinação, com correlação de 0,96. Portanto, é um corante potencial para analisar a viabilidade polínica de E. urophylla e E. brassiana. Para o corante azul em lactofenol, o período de imersão de 45 a 60 minutos mostrou melhores resultados. No entanto, como esse corante superestimou a viabilidade em 20%, em comparação à germinação in vitro, não se recomenda o seu uso nas concentrações e períodos utilizados nesse trabalho, sendo aconsel... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anilina azul em lactofenol; Blue aniline in lactophenol; Controlled pollination; Germinação do pólen in vitro; In vitro pollen germination; Polinização controlada; Tetrazólio. |
Thesagro: |
Colorimetria. |
Thesaurus NAL: |
Colorimetry; Tetrazolium. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225629/1/Valderes-2318-1222-scifor-49-131-e3588.pdf
|
Marc: |
LEADER 02524naa a2200289 a 4500 001 2133975 005 2021-09-01 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.18671/scifor.v49n131.17$2DOI 100 1 $aSANTOS, A. C. S. dos 245 $aViabilidade polínica de Eucalyptus spp. com corantes específicos.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA hibridação tem sido intensivamente empregada nos programas de melhoramento genético desse gênero e contribuído, significativamente, para o incremento da produtividade com a incorporação de características específicas de adaptação aos materiais de interesse para o plantio. Todavia a produção de híbridos, requer a polinização controlada com pólen de qualidade, adequadamente manuseado e viável nessa ocasião. Portanto, a estimativa da viabilidade é essencial. O objetivo do presente estudo foi definir uma metodologia rápida e acurada para determinar a viabilidade do pólen de Eucalyptus usando corantes específicos. Com essa finalidade, utilizou-se o cloreto de 2,3,5, trifeniltetrazólio (TTC) nas concentrações (0,5 g.L-1, 1,0 g.L-1 e 1,5 g.L-1) com períodos de incubação de 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos, e também anilina azul em lactofenol (1 g.L-1) nos períodos de incubação de 5, 10, 15, 30, 45 e 60 minutos. O cloreto de 2,3,5 trifeniltetrazólio expressou a melhor viabilidade polínica, com 15 e 30 minutos, apresentando um valor muito próximo da germinação, com correlação de 0,96. Portanto, é um corante potencial para analisar a viabilidade polínica de E. urophylla e E. brassiana. Para o corante azul em lactofenol, o período de imersão de 45 a 60 minutos mostrou melhores resultados. No entanto, como esse corante superestimou a viabilidade em 20%, em comparação à germinação in vitro, não se recomenda o seu uso nas concentrações e períodos utilizados nesse trabalho, sendo aconselhado pesquisas com novas concentrações e período de incubação. 650 $aColorimetry 650 $aTetrazolium 650 $aColorimetria 653 $aAnilina azul em lactofenol 653 $aBlue aniline in lactophenol 653 $aControlled pollination 653 $aGerminação do pólen in vitro 653 $aIn vitro pollen germination 653 $aPolinização controlada 653 $aTetrazólio 700 1 $aSOUSA, V. A. de 700 1 $aWENDT, S. N. 700 1 $aAGUIAR, A. V. de 773 $tScientia Forestalis$gv. 49, n. 131, e3588, 2021. 10 p.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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